Por Cairo Rodrigues e Bárbara Mineli
O segundo dia de simulações começa. Já na primeira sessão do dia, as discursões foram intensas. As divergências de opinião entre os representantes e os mais diversos ideais que defendem, ajudam a tornar o debate mais polêmico. Durante a sessão ocorreram dois debates moderados e dois não moderados, além da comum lista de oradores.
Representante Líbio diz, com o apoio do Irã, que não há civis morrendo nas mãos do governo e sim por causa de milícias. A república islâmica do Irã, em seguida, endossa a fala do governo líbio dizendo que não há como resolver pacificamente com tais milícias, que não são diplomáticas. Intensas discursões entre Irã e Israel, juntamente com alguns aliados, em sua maioria ao estado de Israel. Representante Líbio lê informações dadas pelo filho do governante Kaddaf. Representante da Itália acusa as ações do governo Líbio, de crime. Líbia afirma que "revoltosos não são cidadãos, são traidores" concordando com o que tinha sido falado pelo representante Russo. Alemanha respeita as decisões da Líbia e afirma que o corrido é uma revolução e deve ser resolvido internamente. A França propõe um cessar fogo na Líbia e um diálogo entre as partes envolvidas. "A Itália é totalmente contra a pena de morte e o que está ocorrendo na líbia é exatamente isso, as pessoas estão morrendo por atitudes que o governo julga erradas." Inicia-se um debate moderado. Reino Unido levanta um questionamento sobre fato de 10 mil mortes significar ou não, um conflito significante. Discursos do debate moderado são bastante aplaudidos e o debate chega ao fim. Um novo debate moderado inicia-se. Após discursos excelentes o debate moderado chega ao fim e iniciam-se dois debates não moderado, seguido, onde cada federação pôde discutir com seus aliados os propósitos que irão apoiar ou não. Chega ao fim a segunda sessão de SIMA no comitê do Conselho de Segurança.
Representante Líbio diz, com o apoio do Irã, que não há civis morrendo nas mãos do governo e sim por causa de milícias. A república islâmica do Irã, em seguida, endossa a fala do governo líbio dizendo que não há como resolver pacificamente com tais milícias, que não são diplomáticas. Intensas discursões entre Irã e Israel, juntamente com alguns aliados, em sua maioria ao estado de Israel. Representante Líbio lê informações dadas pelo filho do governante Kaddaf. Representante da Itália acusa as ações do governo Líbio, de crime. Líbia afirma que "revoltosos não são cidadãos, são traidores" concordando com o que tinha sido falado pelo representante Russo. Alemanha respeita as decisões da Líbia e afirma que o corrido é uma revolução e deve ser resolvido internamente. A França propõe um cessar fogo na Líbia e um diálogo entre as partes envolvidas. "A Itália é totalmente contra a pena de morte e o que está ocorrendo na líbia é exatamente isso, as pessoas estão morrendo por atitudes que o governo julga erradas." Inicia-se um debate moderado. Reino Unido levanta um questionamento sobre fato de 10 mil mortes significar ou não, um conflito significante. Discursos do debate moderado são bastante aplaudidos e o debate chega ao fim. Um novo debate moderado inicia-se. Após discursos excelentes o debate moderado chega ao fim e iniciam-se dois debates não moderado, seguido, onde cada federação pôde discutir com seus aliados os propósitos que irão apoiar ou não. Chega ao fim a segunda sessão de SIMA no comitê do Conselho de Segurança.
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