Por Cairo Fernandes
Nesta manhã começou a segunda sessão da Conferencia de São Francisco, devido à ausência de parte do quórum o inicio se atrasou por apenas alguns minutos. Depois de pouquíssimo tempo, já estava iniciada e corrente a sessão. Seguindo o enredo de uma agenda que tinha sido proposta no dia anterior, começaram hoje, os líderes do mundo, falando sobre a criação de um órgão internacional para tratar da questão bélica internacional. Na reunião real, em 1945, essa discussão decorreria na criação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, com suas cinco cadeiras permanentes, Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China. Detentoras do direito de veto e seus membros rotativos e observadores, do jeito que conhecemos hoje, e que está sendo simulado também aqui na SIMA. Mas sendo que nada disso aconteceu ainda, a discussão se iniciou com qual seria a estrutura do CSNU, como ele funcionaria por dentro. Não houve dúvidas dentro comitê que o conselho deveria ser de caráter mandatório, assim como o atual. E foi introduzido pela Ucrânia que deveriam sim haver membros permanentes nesse comitê. Ao que tudo parece agora às nove da manhã do dia 27 de Agosto, sábado, vamos criar um CSNU igual ao das Nações Unidas de verdade, desanimador, mas coerente ao menos.
Iniciada a segunda seção, Peru quer um debate não moderado, o que é aceito pela mesa de diretores, que permite por apenas 7 minutos. Há discussões sobre a existência de uma reunião periódica ou apenas quando houver uma emergência. Com o clima pesado no debate não moderado e com o tempo se esgotando, a França pede outro debate, porém desta vez é votado um moderado. Iugoslávia começa com um discurso para cima da frança, dizendo que o representante do país deveria ler mais livros franceses e que o país é fraco emocionalmente, não tendo como ajudar outros. Então no documento de trabalho 2, é decidido que o conselho de segurança se reunirá mensalmente para decidir uma pauta estabelecida pela presidência do conselho. Além disso, propõe-se que o conselho funcionará na sede das nações unidas, com um prédio em Nova York. Por fim, qualquer membro das nações Unidas pode solicitar o Conselho de Segurança em caráter emergencial ou extraordinário.
Iniciada a segunda seção, Peru quer um debate não moderado, o que é aceito pela mesa de diretores, que permite por apenas 7 minutos. Há discussões sobre a existência de uma reunião periódica ou apenas quando houver uma emergência. Com o clima pesado no debate não moderado e com o tempo se esgotando, a França pede outro debate, porém desta vez é votado um moderado. Iugoslávia começa com um discurso para cima da frança, dizendo que o representante do país deveria ler mais livros franceses e que o país é fraco emocionalmente, não tendo como ajudar outros. Então no documento de trabalho 2, é decidido que o conselho de segurança se reunirá mensalmente para decidir uma pauta estabelecida pela presidência do conselho. Além disso, propõe-se que o conselho funcionará na sede das nações unidas, com um prédio em Nova York. Por fim, qualquer membro das nações Unidas pode solicitar o Conselho de Segurança em caráter emergencial ou extraordinário.
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