Impasse e centralização no Conselho de Segurança
Ao retomar as discussões durante a Quarta sessão , a Líbia reiterou sua posição imutável em relação as críticas dos países favoráveis ao embargo econômico e a intervenção da ONU em seu território,fortalecendo seu argumento de que o governo de Muammar Kadafi é democrático e tem a situação sob controle.Paralelamente,o Reino Unido pediu uma maior flexibilização da Líbia para negociar,visto que o país nega qualquer tipo de violação de direitos humanos em suas complicações internas,que por sinal já havia sido reconhecida anteriormente pelo Conselho.
Após várias trocas de acusações e debates não moderados,o pronunciamento do Ministro das Relações Exteriores da Itália acalorou os discursos dos delegados e trouxe novos ares. O novo tópico em vigor, um possível plebiscito na Líbia para saber a opinião da população,gerou muita polêmica,porém foi ofuscado pelos dois documentos de trabalho reconhecidos pela mesa.Os documentos foram amplamente discutidos,com especial destaque para o segundo.Com isso,o 2° dia de debate no Conselho de Segurança se mostrou bastante centralizado entre Líbia,Reino Unido,China e Estados Unidos.
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